Vivaldo Costa defende união de esforços para amenizar efeitos da seca

A seca que atinge os municípios
potiguares voltou a ser tema de pronunciamento do deputado Vivaldo Costa (PROS)
na Assembleia Legislativa, nesta quarta-feira (28). O deputado destacou as
consequências da estiagem que dura cerca de seis anos e chamou a atenção da
bancada federal, do Governo do Estado e das instituições financeiras no que se
refere às dívidas do homem do campo.
“O homem do campo está pobre e
endividado. Faltam recursos e políticas públicas para salvá-los. É preciso
somar esforços. Nunca tinha visto uma seca de 6 anos consecutivos e com
consequências tão graves”, disse Vivaldo.
O parlamentar lembrou que os
meteorologistas falavam que este ano teria um inverno de transição, que daria
para encher os açudes e salvar o rebanho, mas o ano foi de estiagem. Agora a
expectativa é de que o inverno volte ao normal de 2018 a 2020.
Vivaldo falou ainda que o Estado
passa por uma “seca generalizada” que resultou no empobrecimento do homem do
campo, dos fazendeiros e pecuaristas que vivem da agricultura familiar. “Essa
situação leva ao desemprego no campo, que é um dos maiores problemas, desestruturando
as famílias”, falou.

Em aparte, o deputado Getúlio
Rêgo (DEM) reforçou que não há como pagar as dívidas sem poder produzir. “É a
falência do campo. É lamentável que o país enfrente uma conjuntura econômica e
política tão grave e que requer um esforço gigantesco para que possamos abrir
um caminho novo para esperança e recuperação do povo nordestino”, concluiu
Vivaldo.

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