A Assembleia Legislativa está
discutindo uma nova forma para incentivar a doação de sangue no Rio Grande do
Norte. O deputado Gustavo Fernandes (PSDB) apresentou projeto de lei que
pretende fazer com que os doadores sejam imediatamente informados quando o sangue
doado for utilizado. Para o parlamentar, a medida pode contribuir com o aumento
no número de doações no Estado.
discutindo uma nova forma para incentivar a doação de sangue no Rio Grande do
Norte. O deputado Gustavo Fernandes (PSDB) apresentou projeto de lei que
pretende fazer com que os doadores sejam imediatamente informados quando o sangue
doado for utilizado. Para o parlamentar, a medida pode contribuir com o aumento
no número de doações no Estado.
“O projeto tem como
objetivos incentivar a doação de sangue, expressando a importância dos
doadores, criar um novo canal para manter o contato com as pessoas que fazem as
doações, além de informar o doador sobre a efetiva utilização de seu sangue”,
argumenta Gustavo Fernandes.
objetivos incentivar a doação de sangue, expressando a importância dos
doadores, criar um novo canal para manter o contato com as pessoas que fazem as
doações, além de informar o doador sobre a efetiva utilização de seu sangue”,
argumenta Gustavo Fernandes.
No texto encaminhado pelo
deputado, fica determinado que os bancos de sangue no RN fiquem responsáveis
por informar diretamente aos doadores quando a doação for efetivamente
utilizada para salvar uma vida. Através de SMS, mensagens por aplicativos,
e-mail ou carta, os locais que coletarem o sangue farão o comunicado com o
texto “Obrigado, você acabou de salvar uma vida!”.
deputado, fica determinado que os bancos de sangue no RN fiquem responsáveis
por informar diretamente aos doadores quando a doação for efetivamente
utilizada para salvar uma vida. Através de SMS, mensagens por aplicativos,
e-mail ou carta, os locais que coletarem o sangue farão o comunicado com o
texto “Obrigado, você acabou de salvar uma vida!”.
“O sangue é extremamente
importante no tratamento de vítimas de acidentes, cirurgias, pacientes com
câncer e hemofílicos, além de servir para as transfusões. No entanto, os
índices de doações de sangue são baixos em todo o mundo, especialmente os do
tipo “O” e “B” negativo. No Brasil, 1,9% da população faz a
doação regularmente e esse número precisa aumentar”, explica Gustavo
Fernandes.
importante no tratamento de vítimas de acidentes, cirurgias, pacientes com
câncer e hemofílicos, além de servir para as transfusões. No entanto, os
índices de doações de sangue são baixos em todo o mundo, especialmente os do
tipo “O” e “B” negativo. No Brasil, 1,9% da população faz a
doação regularmente e esse número precisa aumentar”, explica Gustavo
Fernandes.


