O presidente da Câmara,
Henrique Eduardo Alves, esteve nesta quarta-feira (27) na Confederação Nacional
da Agricultura (CNA). Na reunião ele ouviu a posição dos empresários do campo,
representados pelos presidentes das federações estaduais de agricultura, sobre
a Medida Provisória 595/13, que moderniza a operação dos portos
brasileiros.
Henrique Eduardo Alves, esteve nesta quarta-feira (27) na Confederação Nacional
da Agricultura (CNA). Na reunião ele ouviu a posição dos empresários do campo,
representados pelos presidentes das federações estaduais de agricultura, sobre
a Medida Provisória 595/13, que moderniza a operação dos portos
brasileiros.
A presidente da CNA,
senadora Kátia Abreu, fez uma análise sobre a situação dos portos brasileiros e
a necessidade de competir com portos internacionais. Kátia Abreu defendeu a
maioria dos dispositivos da MP. Como sugestão de mudança, a CNA sugeriu o fim
do Órgão Gestor de Mão de Obra, cuja manutenção vem sendo defendida pelos
sindicatos dos trabalhadores portuários. Os presidentes das Confederações
Nacionais dos Transportes (CNT), senador Clésio Andrade, e do Comércio, Antônio
Santos, reforçaram os pontos defendidos pela presidente da CNA.
senadora Kátia Abreu, fez uma análise sobre a situação dos portos brasileiros e
a necessidade de competir com portos internacionais. Kátia Abreu defendeu a
maioria dos dispositivos da MP. Como sugestão de mudança, a CNA sugeriu o fim
do Órgão Gestor de Mão de Obra, cuja manutenção vem sendo defendida pelos
sindicatos dos trabalhadores portuários. Os presidentes das Confederações
Nacionais dos Transportes (CNT), senador Clésio Andrade, e do Comércio, Antônio
Santos, reforçaram os pontos defendidos pela presidente da CNA.
Henrique Alves lembrou que,
assim como já ouviu os dirigentes sindicais, estava ali para ouvir as sugestões
dos empresários de diferentes segmentos da economia brasileira diretamente
envolvidos com a utilização dos portos. Ele reforçou a posição de independência
do Poder Legislativo para avaliar a matéria e de neutralidade dele, como
presidente da Câmara, na hora de decidir. “O nosso dever é: onde houver impasse
nós entrarmos para dirimir conflitos. Eu posso ser neutro e imparcial na
votação, mas jamais serei omisso sobre esse assunto que não é do governo, nem
da oposição. É do Brasil”, disse o deputado.
assim como já ouviu os dirigentes sindicais, estava ali para ouvir as sugestões
dos empresários de diferentes segmentos da economia brasileira diretamente
envolvidos com a utilização dos portos. Ele reforçou a posição de independência
do Poder Legislativo para avaliar a matéria e de neutralidade dele, como
presidente da Câmara, na hora de decidir. “O nosso dever é: onde houver impasse
nós entrarmos para dirimir conflitos. Eu posso ser neutro e imparcial na
votação, mas jamais serei omisso sobre esse assunto que não é do governo, nem
da oposição. É do Brasil”, disse o deputado.
Para o presidente da
Câmara, vai prevalecer o diálogo. Ele reconhece a dificuldade de consenso para
votação da matéria. “Que vença quem for mais convincente e tiver a maioria em
Plenário”. O relator da MP dos Portos, senador Eduardo Braga (PMDB-AM), o
relator revisor na Câmara dos Deputados, Manoel Júnior (PMDB-PB), e o líder do
governo na Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), também participaram do encontro.
Câmara, vai prevalecer o diálogo. Ele reconhece a dificuldade de consenso para
votação da matéria. “Que vença quem for mais convincente e tiver a maioria em
Plenário”. O relator da MP dos Portos, senador Eduardo Braga (PMDB-AM), o
relator revisor na Câmara dos Deputados, Manoel Júnior (PMDB-PB), e o líder do
governo na Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), também participaram do encontro.