Dando continuidade às ações de
valorização, incentivo e publicização da cultura do Rio Grande do Norte para a
população, a Assembleia Legislativa abre mais uma vez as portas do Salão Nobre
Iberê Ferreira de Souza para a arte local. No período de 3 a 12 de abril, desta
vez quem expõe seu trabalho na Casa é o artista plástico Everaldo Porciúncula
Júnior, que traz a mostra intitulada “Piscis”, palavra em latim que significa
“Peixes”.
valorização, incentivo e publicização da cultura do Rio Grande do Norte para a
população, a Assembleia Legislativa abre mais uma vez as portas do Salão Nobre
Iberê Ferreira de Souza para a arte local. No período de 3 a 12 de abril, desta
vez quem expõe seu trabalho na Casa é o artista plástico Everaldo Porciúncula
Júnior, que traz a mostra intitulada “Piscis”, palavra em latim que significa
“Peixes”.
O artista exibe dez obras, em
papel canson, utilizando a técnica mista, assim chamada por utilizar materiais
diversos, como nanquim, caneta gel, lápis colorido, lápis cera e grafite. Everaldo
Porciúncula já expôs seu trabalho na Universidade Federal do Rio Grande do
Norte e três vezes na Casa Cor, tendo vendido suas obras no Brasil e no
exterior.
papel canson, utilizando a técnica mista, assim chamada por utilizar materiais
diversos, como nanquim, caneta gel, lápis colorido, lápis cera e grafite. Everaldo
Porciúncula já expôs seu trabalho na Universidade Federal do Rio Grande do
Norte e três vezes na Casa Cor, tendo vendido suas obras no Brasil e no
exterior.
Na mostra exibida na Assembleia Legislativa, os
visitantes também podem adquirir as telas. O artista plástico é filho do
publicitário Everaldo Gomes Porciúncula, que foi um dos precursores da área no
Estado do RN. Criativo e gentleman, o publicitário tinha por bordão chamar os
colegas e amigos de “bárbaro”, o que tornou-se sua marca inconfundível.
visitantes também podem adquirir as telas. O artista plástico é filho do
publicitário Everaldo Gomes Porciúncula, que foi um dos precursores da área no
Estado do RN. Criativo e gentleman, o publicitário tinha por bordão chamar os
colegas e amigos de “bárbaro”, o que tornou-se sua marca inconfundível.


