O índice de homicídios no Rio
Grande do Norte pautou o pronunciamento do deputado Fernando Mineiro (PT)
durante a sessão plenária desta terça-feira (26), na Assembleia Legislativa. O
parlamentar chamou a atenção para o alto número de assassinatos de jovens entre
14 a 29 anos e cobrou iniciativas por parte do Executivo para combater a
criminalidade no Estado.
Grande do Norte pautou o pronunciamento do deputado Fernando Mineiro (PT)
durante a sessão plenária desta terça-feira (26), na Assembleia Legislativa. O
parlamentar chamou a atenção para o alto número de assassinatos de jovens entre
14 a 29 anos e cobrou iniciativas por parte do Executivo para combater a
criminalidade no Estado.
“A onda de violência permanente
que o RN está mergulhado leva a uma situação perigosa: a naturalização do
convívio com a violência. As pessoas já estão anestesiadas e chegam a não se
sensibilizar mais diante de tanta criminalidade”, disse Mineiro.
que o RN está mergulhado leva a uma situação perigosa: a naturalização do
convívio com a violência. As pessoas já estão anestesiadas e chegam a não se
sensibilizar mais diante de tanta criminalidade”, disse Mineiro.
O parlamentar lembrou a chacina
ocorrida no final de semana em Extremoz, onde seis jovens foram assassinados, e
lamentou a média de homicídios no Estado que, de acordo com dados do
Observatório da Violência Letal Intencional (OBVIO/RN), já chega a uma média de
7 mortes por dia. “Os números apontam uma média de guerra. Do total de
homicídios, 48% são de jovens de cor negra e residentes nas periferias”, alertou.
ocorrida no final de semana em Extremoz, onde seis jovens foram assassinados, e
lamentou a média de homicídios no Estado que, de acordo com dados do
Observatório da Violência Letal Intencional (OBVIO/RN), já chega a uma média de
7 mortes por dia. “Os números apontam uma média de guerra. Do total de
homicídios, 48% são de jovens de cor negra e residentes nas periferias”, alertou.
O deputado faz um apelo ao
Governo do Estado para a elaboração de um plano emergencial de combate à
violência e cobrou ainda a participação e engajamento de entes públicos,
religiosos e sociedade civil. “Precisamos enfrentar essa questão, pois nossa
juventude está sendo dizimada. Não pode haver a naturalização e banalização
dessa situação. Se o Governo tem os dados e estatísticas da violência no
Estado, por que não há uma ação pontual para mitigar essa realidade?”,
questiona Mineiro.
Governo do Estado para a elaboração de um plano emergencial de combate à
violência e cobrou ainda a participação e engajamento de entes públicos,
religiosos e sociedade civil. “Precisamos enfrentar essa questão, pois nossa
juventude está sendo dizimada. Não pode haver a naturalização e banalização
dessa situação. Se o Governo tem os dados e estatísticas da violência no
Estado, por que não há uma ação pontual para mitigar essa realidade?”,
questiona Mineiro.