Peritos do Instituto Técnico-Científico de Perícia (Itep) começaram nesta semana a coleta de material genético de presos condenados no Rio Grande do Norte. Os dados serão incluídos na rede nacional de banco de dados de perfis genéticos, que tem como objetivo responsabilizar culpados e identificar, por meio de DNA, autores de crimes.
A primeira ação do Laboratório de Genética Forense coletou 135 amostras biológicas de detentos em Alcaçuz, condenados por crimes como estupro, feminicídio, homicídio qualificado, latrocínio, entre outros.
“O banco de dados genético, em fase de implantação no nosso Laboratório de DNA, será uma importante ferramenta para a segurança pública, permitindo identificar suspeitos em meio aos vestígios nos locais de crime, o que irá contribuir de forma enfática na investigação e combate à criminalidade”, destacou o diretor geral do Itep, Marcos Brandão.