Para o deputado estadual Hermano
Morais (PMDB) a intenção do Governo do Estado em se desfazer de ativos
imobiliários neste momento é um equívoco. “O mercado está em baixa. Embora se
tenha uma perspectiva de uma melhoria para o setor nos próximos meses. Mas não
é um bom momento para se vender imóveis pois os valores estão em baixa”,
explicou o deputado, sugerindo como opção o socorro financeiro dos bancos ao
Estado tendo como garantia os imóveis.
Morais (PMDB) a intenção do Governo do Estado em se desfazer de ativos
imobiliários neste momento é um equívoco. “O mercado está em baixa. Embora se
tenha uma perspectiva de uma melhoria para o setor nos próximos meses. Mas não
é um bom momento para se vender imóveis pois os valores estão em baixa”,
explicou o deputado, sugerindo como opção o socorro financeiro dos bancos ao
Estado tendo como garantia os imóveis.
A sugestão do deputado foi feita
na sessão ordinária desta quarta-feira (17) em que Hermano Morais considerou o
conjunto de medidas governamentais como uma busca de correções fiscais de uma
gestão desorganizada.
na sessão ordinária desta quarta-feira (17) em que Hermano Morais considerou o
conjunto de medidas governamentais como uma busca de correções fiscais de uma
gestão desorganizada.
“Veja o exemplo da Ceasa. O
próprio governo do RN desconhecia possibilidade dos permissionários da Ceasa em
assumir a gestão das centrais de abastecimento. Outro equívoco foi ter
anunciado a venda do Centro de Turismo. Um local que tem tombamento histórico e
a demissão de servidores celetistas, que é um ato do governador e nem veio para
análise na Casa Legislativa, mas se anunciou que estaria no pacote de
mensagens”, pontuou Hermano Morais
próprio governo do RN desconhecia possibilidade dos permissionários da Ceasa em
assumir a gestão das centrais de abastecimento. Outro equívoco foi ter
anunciado a venda do Centro de Turismo. Um local que tem tombamento histórico e
a demissão de servidores celetistas, que é um ato do governador e nem veio para
análise na Casa Legislativa, mas se anunciou que estaria no pacote de
mensagens”, pontuou Hermano Morais
O deputado ainda discordou das
mensagens do governo Robinson Faria em extinguir as secretarias de Estado do
Esporte (SEEL) e Secretaria de Estado de Assuntos Fundiários e Apoio à Reforma
Agrária (SEARA). “A extinção da SEEL é muito pouco representativa em termo de
economia para o Estado. Ela representa 0,03% do orçamento estadual, tem 23
funcionários, sendo 7 comissionados. É só para dizer que fez uma reforma. O
Estado também não pode abrir mão da SEARA pelas políticas públicas que lá são
realizadas”, opinou Hermano Morais. Através da SEARA, até 2014, o Estado chegou
a ser o segundo no país em contratações de crédito fundiário.
mensagens do governo Robinson Faria em extinguir as secretarias de Estado do
Esporte (SEEL) e Secretaria de Estado de Assuntos Fundiários e Apoio à Reforma
Agrária (SEARA). “A extinção da SEEL é muito pouco representativa em termo de
economia para o Estado. Ela representa 0,03% do orçamento estadual, tem 23
funcionários, sendo 7 comissionados. É só para dizer que fez uma reforma. O
Estado também não pode abrir mão da SEARA pelas políticas públicas que lá são
realizadas”, opinou Hermano Morais. Através da SEARA, até 2014, o Estado chegou
a ser o segundo no país em contratações de crédito fundiário.
Hermano Morais foi enfático: “Pelo que vi até o
momento estas medidas governamentais não vão solucionar os problemas do Estado.
São medidas sem embasamento, sem planejamento e equivocadas. A prova disto é
que estão sendo corrigidas”, disse.