O presidente da Federação
Internacional de Futebol (Fifa), Joseph Blatter, disse ontem (28) que a
entidade não cogitou em nenhum momento a suspensão da Copa das Confederações,
mesmo durante a intensificação das manifestações e das ações violentas de
grupos de vândalos. Blatter participou de coletiva de imprensa ao lado do
ministro do Esporte, Aldo Rebelo. Os dois fizeram um balanço da competição até
agora.
“A Fifa nunca teve dúvidas,
com relação a este torneio, que ele pudesse ser paralisado ou mesmo que
tivéssemos pensado em um plano B. Porque é uma questão de confiança no governo,
mas também na população do Brasil, que gosta de futebol. Tenho certeza que a
próxima Copa do Mundo será um sucesso. Eu acredito especialmente na organização
da segurança”, disse o presidente da Fifa.
com relação a este torneio, que ele pudesse ser paralisado ou mesmo que
tivéssemos pensado em um plano B. Porque é uma questão de confiança no governo,
mas também na população do Brasil, que gosta de futebol. Tenho certeza que a
próxima Copa do Mundo será um sucesso. Eu acredito especialmente na organização
da segurança”, disse o presidente da Fifa.
Um protesto organizado por
meio das redes sociais está marcado para domingo (30), dia da final da Copa das
Confederações. A passeata sairá da zona norte da cidade em direção ao Estádio
Jornalista Mario Filho, o Maracanã, onde as seleções do Brasil e da Espanha
decidem o título do torneio. O jogo está previsto para começar às 19h.
meio das redes sociais está marcado para domingo (30), dia da final da Copa das
Confederações. A passeata sairá da zona norte da cidade em direção ao Estádio
Jornalista Mario Filho, o Maracanã, onde as seleções do Brasil e da Espanha
decidem o título do torneio. O jogo está previsto para começar às 19h.
O ministro do Esporte
ressaltou acreditar que as manifestações poderão ser feitas de forma pacífica.
“Nós todos esperamos que as manifestações sejam pacíficas, embora isso nem
sempre aconteça. Não creio que as manifestações tenham como objetivo impedir ou
tumultuar os jogos. Às vezes marcam em um dia de jogo para dar mais
protagonismo e visibilidade às reivindicações, mas não com objetivo de impedir
a realização dos eventos”, disse Rebelo.
ressaltou acreditar que as manifestações poderão ser feitas de forma pacífica.
“Nós todos esperamos que as manifestações sejam pacíficas, embora isso nem
sempre aconteça. Não creio que as manifestações tenham como objetivo impedir ou
tumultuar os jogos. Às vezes marcam em um dia de jogo para dar mais
protagonismo e visibilidade às reivindicações, mas não com objetivo de impedir
a realização dos eventos”, disse Rebelo.
Também participaram
da coletiva o presidente do Comitê Organizador da Copa das Confederações da,
Jaques Anouma, o presidente do Comitê Organizador Local (COL) e da Confederação
Brasileira de Futebol (CBF), José Maria Marin, o secretário-geral da Fifa,
Jérôme Valcke, e o executivo-chefe do Comitê Organizador Local, Ricardo Trade.
Foi marcada outra entrevista à imprensa para a próxima segunda-feira (1º), no
Hotel Copacabana Palace, quando será feita uma avaliação final da competição.
da coletiva o presidente do Comitê Organizador da Copa das Confederações da,
Jaques Anouma, o presidente do Comitê Organizador Local (COL) e da Confederação
Brasileira de Futebol (CBF), José Maria Marin, o secretário-geral da Fifa,
Jérôme Valcke, e o executivo-chefe do Comitê Organizador Local, Ricardo Trade.
Foi marcada outra entrevista à imprensa para a próxima segunda-feira (1º), no
Hotel Copacabana Palace, quando será feita uma avaliação final da competição.