As experiências de Vigilância
do Óbito Fetal, Infantil e Materno realizadas pela Secretaria de Estado da
Saúde Pública (Sesap), estão sendo difundidas como referência para os países
das Américas e para os estados e municípios brasileiros. A Organização
Panamericana de Saúde (OPAS) para o Brasil e países das Américas apresentou as
experiências do Rio Grande do Norte como exitosas e encorajadoras, em seminário
realizado recentemente.
do Óbito Fetal, Infantil e Materno realizadas pela Secretaria de Estado da
Saúde Pública (Sesap), estão sendo difundidas como referência para os países
das Américas e para os estados e municípios brasileiros. A Organização
Panamericana de Saúde (OPAS) para o Brasil e países das Américas apresentou as
experiências do Rio Grande do Norte como exitosas e encorajadoras, em seminário
realizado recentemente.
No Brasil, a Vigilância do
Óbito Fetal, Infantil e Materno é uma experiência que vem se aprimorando rápida
e continuamente. No RN, tem merecido destaque a ação dos núcleos hospitalares
de vigilância epidemiológica (NHV). “Essa experiência tem sido reconhecida como
um grande desafio que está sendo vencido no estado, o que repercute, em curto
espaço de tempo, diretamente na ampliação da cobertura da vigilância do óbito
no ambiente hospitalar”, explicou a consultora técnica de Vigilância de Óbito
CGIAE/DASIS/SVS-MS para o RN, Maria Antonieta Marinho.
Óbito Fetal, Infantil e Materno é uma experiência que vem se aprimorando rápida
e continuamente. No RN, tem merecido destaque a ação dos núcleos hospitalares
de vigilância epidemiológica (NHV). “Essa experiência tem sido reconhecida como
um grande desafio que está sendo vencido no estado, o que repercute, em curto
espaço de tempo, diretamente na ampliação da cobertura da vigilância do óbito
no ambiente hospitalar”, explicou a consultora técnica de Vigilância de Óbito
CGIAE/DASIS/SVS-MS para o RN, Maria Antonieta Marinho.
Para a consultora, essa ação
exerce papel relevante para a melhoria dos Sistemas de Informação em Saúde,
funcionado como fonte de evidências para o aprimoramento da atenção à saúde no
país. A isso se deve à iniciativa da OPAS em difundir a experiência do Rio
Grande do Norte.
exerce papel relevante para a melhoria dos Sistemas de Informação em Saúde,
funcionado como fonte de evidências para o aprimoramento da atenção à saúde no
país. A isso se deve à iniciativa da OPAS em difundir a experiência do Rio
Grande do Norte.