Assembleia Legislativa lança campanha de cuidado com os idosos

“A vida começa frágil e termina
também”. É com esse slogan que a Assembleia Legislativa lança campanha e chama
a atenção para o cuidado com os idosos que representam hoje 14,3% da população
do Brasil. De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad),
há hoje 29,3 milhões de idosos no país. Envelhecer com dignidade e qualidade de
vida é algo desejado pela sociedade mundial para todas as nações.
“Os cuidados que recebemos desde
criança até adultos devemos retribuir a quem cuidou de nós com carinho. Esse é
o objetivo da campanha educativa que conscientiza a todos sobre a importância
de cuidar, superar os preconceitos que ainda colocam os mais velhos como
excluídos muitas vezes por questões de locomoção, outras por falta de respeito
e atenção aos mais velhos” destaca o presidente da Assembleia, Ezequiel
Ferreira (PSDB).
As versões da campanha no rádio e
na TV alertam que o abandono do idoso longe dos cuidados e da atenção da
família é tão grave quanto fazer o mesmo com uma criança. Lidar com as fases da
vida e aprender a respeitar os diferentes contextos desperta nos jovens a
tolerância e a fraternidade entre gerações. Destaca também a sabedoria dos mais
velhos em entender as novas gerações. “Cuide de quem dedicou a vida a você e
respeite os idosos: dê preferência em filas, assentos de transporte público e
respeite as vagas exclusivas”, alerta a campanha.
“A campanha educativa da
Assembleia tem a expectativa de sensibilizar a sociedade potiguar, como nas
outras edições das campanhas da adoção em 2015, da campanha de saúde e combate
ao zika vírus e microcefalia e da doação de órgãos em 2017, mudando a realidade
de muitos norte-rio-grandenses com peças publicitárias em todas as áreas de
comunicação”, comenta a diretora de Comunicação da Assembleia, Marília Rocha.
Ainda de acordo com a Pesquisa
Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad), a estimativa é que, até 2030, o
universo de idosos no Brasil chegue a 41,5 milhões de pessoas, o equivalente a
18% dos brasileiros. Nesse ano, essa participação deve ultrapassar a de
crianças entre 0 a 14 anos.

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