Apesar dos prejuízos provocados pela greve de quase um mês, encerrada na última quinta-feira (13), os Correios informam que preveem fechar o ano com alta na receita da empresa e crescimento no mercado de entregas de encomendas expressas — segmento em que concorrentes da estatal afirmam ter registrado aumento de até 60% na procura durante os dias de paralização dos funcionários da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT).
“Apesar das eventuais perdas decorrentes da greve, acreditamos que o segmento [de encomendas expressas] deverá fechar o ano de 2011 com um crescimento de 15%”, informou os Correios ao G1. “Em relação à receita total, sabe-se, também, que haverá crescimento notório”, acrescentou a estatal.
No primeiro semestre do ano, a receita com o serviço de encomendas expressas, conhecido como Sedex, registrou salto de 18%, em comparação ao mesmo período do ano passado. A receita total dos Correios no 1º semestre teve alta de 11,72%.