Com pouco mais de um mês no ar, as plataformas criadas para captar doações voluntárias de eleitores para campanhas políticas ainda apresentam resultados tímidos. Parte da baixa adesão é atribuída ao pouco conhecimento dos candidatos sobre este tipo de mecanismo e porque ainda não foram oficializados os nomes que estarão na disputa eleitoral. Até a atenção dos brasileiros voltada para a Copa do Mundo é apontada como justificativa para os ainda baixos valores.
“São apenas quatro ou cinco entidades se destacando. É imprevisível [como esse mecanismo vai avançar], mas, talvez depois da Copa, com o início efetivo das campanhas, a arrecadação deslanche. É um mercado inicial ainda, e os partidos estão ainda definindo nomes”, avaliou Daniel Callirgos, CEO e fundador da Apoia.org, uma das empresas autorizadas pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para fazer a captação.


