Salvar vidas é o novo propósito
da campanha institucional da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte “Doe
órgãos. Salve vidas”, que será lançada em audiência pública, nesta terça-feira
(11). A nova campanha, veiculada em mídias tradicionais, digitais, móveis e
fixas, como outdoors e back bus (ônibus), explica como pode ser feita a doação,
quando é indicado e orienta a família com informações que ajudam a desmistificar
o tema, como a aparência física após o procedimento e os custos para arcar com
a doação, que não existem.
da campanha institucional da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte “Doe
órgãos. Salve vidas”, que será lançada em audiência pública, nesta terça-feira
(11). A nova campanha, veiculada em mídias tradicionais, digitais, móveis e
fixas, como outdoors e back bus (ônibus), explica como pode ser feita a doação,
quando é indicado e orienta a família com informações que ajudam a desmistificar
o tema, como a aparência física após o procedimento e os custos para arcar com
a doação, que não existem.
“Também é missão
institucional do Poder Legislativo ações que busquem o bem estar comum através
de ações para população. No Rio Grande do Norte, como em todo o Brasil, ainda
predomina o desconhecimento e preconceitos sobre a doação de órgãos. Com essa
mensagem, procuramos desconstruir esses empecilhos e provocar uma reflexão
sobre o tema”, afirmou o presidente da Assembleia Legislativa, deputado
Ezequiel Ferreira de Souza (PSDB).
institucional do Poder Legislativo ações que busquem o bem estar comum através
de ações para população. No Rio Grande do Norte, como em todo o Brasil, ainda
predomina o desconhecimento e preconceitos sobre a doação de órgãos. Com essa
mensagem, procuramos desconstruir esses empecilhos e provocar uma reflexão
sobre o tema”, afirmou o presidente da Assembleia Legislativa, deputado
Ezequiel Ferreira de Souza (PSDB).
Mais da metade das famílias de
potenciais doadores de órgãos no Rio Grande do Norte se recusa a liberar a
doação. A quantidade está acima da média nacional, que já é alta. Enquanto que
o índice nacional é de 43% de recusa familiar, no RN é de 52%.
potenciais doadores de órgãos no Rio Grande do Norte se recusa a liberar a
doação. A quantidade está acima da média nacional, que já é alta. Enquanto que
o índice nacional é de 43% de recusa familiar, no RN é de 52%.


