O governo federal desconhece
quantas pessoas conseguiram se emancipar do programa Bolsa Família, principal
ferramenta para cumprir a promessa da presidente Dilma Rousseff de erradicar a
miséria no país até o final do ano que vem.
quantas pessoas conseguiram se emancipar do programa Bolsa Família, principal
ferramenta para cumprir a promessa da presidente Dilma Rousseff de erradicar a
miséria no país até o final do ano que vem.
Sabe-se que, anualmente, 600
mil famílias -ou mais de 2 milhões de pessoas- deixam o programa -criado há
nove anos, a partir de uma reformulação do programa Fome Zero, de 2003. No entanto, questionado pela
Folha, o governo federal admitiu não saber quantos dos que saíram acabam
voltando para o programa.
mil famílias -ou mais de 2 milhões de pessoas- deixam o programa -criado há
nove anos, a partir de uma reformulação do programa Fome Zero, de 2003. No entanto, questionado pela
Folha, o governo federal admitiu não saber quantos dos que saíram acabam
voltando para o programa.
Somente com essa resposta é
possível estimar quem conseguiu se tornar, ao menos por enquanto, independente
da transferência de renda condicionada proporcionada pelo governo.
possível estimar quem conseguiu se tornar, ao menos por enquanto, independente
da transferência de renda condicionada proporcionada pelo governo.
O Ministério do
Desenvolvimento Social afirmou que a questão sobre quantas pessoas entraram,
saíram e nunca mais voltaram será respondida por um estudo que a pasta realiza
com o suporte do Banco Mundial.
Desenvolvimento Social afirmou que a questão sobre quantas pessoas entraram,
saíram e nunca mais voltaram será respondida por um estudo que a pasta realiza
com o suporte do Banco Mundial.
Segundo o ministério, o
trabalho analisará, por meio da base histórica do Bolsa Família, o tempo de
permanência do “público em situação de benefício e fora da situação de
benefício”. O estudo deve ficar pronto
nos próximos cinco ou seis meses. Mas ele ainda não responderá outra questão: o
que faz as pessoas deixarem o programa.
trabalho analisará, por meio da base histórica do Bolsa Família, o tempo de
permanência do “público em situação de benefício e fora da situação de
benefício”. O estudo deve ficar pronto
nos próximos cinco ou seis meses. Mas ele ainda não responderá outra questão: o
que faz as pessoas deixarem o programa.