A campanha de doação de órgãos
lançada pela Assembleia Legislativa pautou a audiência pública promovida nesta
terça-feira (11), na sede do Legislativo. O debate, que lotou o auditório da
Casa, reuniu parlamentares e representantes de entidades ligadas ao tema, que
discutiram sobre a realidade da doação e transplantes de órgãos no Rio Grande do
Norte. Propositor da audiência, o presidente da Assembleia, deputado Ezequiel
Ferreira da Souza (PSDB), chamou a atenção para a importância do assunto.
lançada pela Assembleia Legislativa pautou a audiência pública promovida nesta
terça-feira (11), na sede do Legislativo. O debate, que lotou o auditório da
Casa, reuniu parlamentares e representantes de entidades ligadas ao tema, que
discutiram sobre a realidade da doação e transplantes de órgãos no Rio Grande do
Norte. Propositor da audiência, o presidente da Assembleia, deputado Ezequiel
Ferreira da Souza (PSDB), chamou a atenção para a importância do assunto.
“Urge a necessidade do RN abraçar
esta causa, afinal o índice de recusa de familiares em doar, em nosso Estado,
ainda é expressivo. A Assembleia Legislativa, reconhecendo a importância deste
tema, não poderia deixar de divulgar a importância da doação de órgãos. Para
isso, veicula campanha explicando como pode ser feita a doação, orientando com
informações que desmistificam ideias e, claro, incentivam a doação”, declarou
Ezequiel.
esta causa, afinal o índice de recusa de familiares em doar, em nosso Estado,
ainda é expressivo. A Assembleia Legislativa, reconhecendo a importância deste
tema, não poderia deixar de divulgar a importância da doação de órgãos. Para
isso, veicula campanha explicando como pode ser feita a doação, orientando com
informações que desmistificam ideias e, claro, incentivam a doação”, declarou
Ezequiel.
Em discurso, o parlamentar
alertou para os desafios enfrentados pelos pacientes em fila de espera por
órgãos vitais e destacou a necessidade de ações em favor da causa. “Infelizmente,
é verificável uma longa lista de espera por doentes cujas únicas possibilidades
de sobrevivência estão ligadas às escassas ofertas que não correspondem às
necessidades objetivas. É, portanto, necessário evitar preconceitos e
incompreensões, afastar desconfianças e receios. A causa exige da parte de
todos o compromisso para investir qualquer esforço possível na formação e na
informação, de modo a sensibilizar cada vez mais as consciências para uma
problemática que diz respeito diretamente à vida de tantas pessoas”, avalia o
presidente do Legislativo.
alertou para os desafios enfrentados pelos pacientes em fila de espera por
órgãos vitais e destacou a necessidade de ações em favor da causa. “Infelizmente,
é verificável uma longa lista de espera por doentes cujas únicas possibilidades
de sobrevivência estão ligadas às escassas ofertas que não correspondem às
necessidades objetivas. É, portanto, necessário evitar preconceitos e
incompreensões, afastar desconfianças e receios. A causa exige da parte de
todos o compromisso para investir qualquer esforço possível na formação e na
informação, de modo a sensibilizar cada vez mais as consciências para uma
problemática que diz respeito diretamente à vida de tantas pessoas”, avalia o
presidente do Legislativo.










