Força-tarefa de legistas tenta identificar corpos do incêndio do Flamengo sem precisar de DNA

Uma força-tarefa de peritos foi convocada para tentar identificar os corpos carbonizados do incêndio no Ninho do Urubuque ainda estão no Instituto Médico-Legal do Rio. Sete das dez vítimas já foram identificadas.

Pela manhã, quando as famílias de quatro jovens atletas já tinham providenciado a liberação no IML, o Flamengo informou depender de exames de DNA para encerrar os trabalhos, o que levaria semanas. Parentes teriam de ser convocados para fornecer material a fim de comparação.

A Polícia Civil, no entanto, conseguiu à tarde identificar mais três vítimas pelas arcadas dentárias, contrariando a expectativa do clube. O próprio Flamengo tinha fornecido os registros para os legistas, na esperança de agilizar a perícia, antes de afirmar que testes genéticos teriam de ser feitos.