Situação de vulnerabilidade econômica e social, localização geográfica e casos de violência estão diretamente associados aos índices de mulheres infectadas pelo HIV. Esses pontos dificultam o acesso à prevenção, à testagem rápida e ao tratamento pós-exposição (PEP), assim como a assistência médica de qualidade.
De acordo com o Unaids, programa das Nações Unidas para o HIV/Aids, cerca de 300 mil mulheres vivem com HIV no Brasil, o que equivale a 35% do total de pessoas infectadas pelo vírus no país. Entre as mulheres grávidas e portadoras do vírus, 85% recebem tratamento antirretroviral. A transmissão do vírus da mãe para os filhos caiu duas vezes nos últimos 20 anos.


